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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA


A câmara técnica do CBH Ceará-Mirim vem se reunindo visando o planejamento de atividades que serão desenvolvidas no de 2020. O Planejamento envolve atividades de edução ambiental, definição das próximas quatro reuniões ordinárias, plano de comunicação, plano de capacitação dos membros do comitê entre outras que ocorrerão no próximo ano.


Foto 1 - Membros da Câmara Técnica reunidos.



CBH CEARÁ-MIRIM

Nas últimas semanas a diretoria do Comitê Do Rio Ceará-Mirim esteve participando de reuniões direcionadas ao tema recursos hídricos.

No dia 14 de novembro de 2019, a diretoria do CBH Ceará-Mirim, representada pela atual presidente, Wagna Dantas, participou com os demais representantes de comitês do Estado de uma reunião com o Senador Jean Paul Prates para tratar sobre as demandas dos comitês e gestão de recursos hídricos.

Na mesma semana a diretoria do comitê se reuniu com o profº Alexandre Rocha, geólogo, e alunos do IFRN, campus Natal Central, para discutir a produção de estudos direcionados para bacia do rio Ceará-Mirim.

Entre os dias 27 de 29, Wagna Dantas representando a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES e o CBH Ceará-Mirim participou do Encontro Nacional do Programa Água Doce - PAD, realizado em Natal/RN.

Na mesma semana, no dia 29 de novembro, o IGARN reuniu-se com a diretoria do comitê e com o membro do colegiado, Herbert Dantas, que coordena a Comissão de Alocação de Água da barragem de Poço Branco/RN, onde na oportunidade foi discutido com o presidente do IGARN, Auricélio Costa, a necessidade do dessaroeamento do rio Ceará Mirim no trecho de Poço Branco a Taipú.

Na quarta-feira, 04 de dezembro de 2019, o comitê por meio da presidente em exercício e membros do colegiado do comitê participaram do evento da Frente Parlamentar das Águas nas Assembleia Legislativa do RN.

Conforme a presidente, o posicionamento do Comitê é que tem contribuido e continuará contribuindo com o sistema de gestão de recurso hídricos no Estado, no entanto, se faz necessário a cobrança pelo usos água bruta, visando viabilizar o plano da bacia e a outorga dos seus usuários, instrumentos necessários a sustentabilidade ambiental da bacia.